Mais sentimento, menos demagogia
Como já coloquei no twitter, entendo que a homenagem ao cinegrafista Djalma Araújo, torcedor e sócio do Avaí, seja perfeitamente normal, até pela fatalidade ocorrida. No entanto, colocar o nome do alvinegro André Podiacki numa das salas da Ressacada, no meu entendimento, não passa de demagogia.
Por que não homenagearam o associado e bisneto do clube Luiz Carlos Horn de Andrade, vítima do câncer? Ou até por que não homenagearam o avaiano assassinado naquela emboscada na BR 101, após a partida Paraná x Avaí, João Augusto Grah?
Todas as vítimas dessa trágica fatalidade ocorrida no início da semana tem o meu respeito e meu sentimento, mas o clube ter que fazer tal homenagem para quem nem é avaiano, é um pouco demais...
Parabéns ao Botafogo de Futebol e Regatas, que fez homenagem aos seus dois torcedores que morreram no mesmo acidente!
Concordo. O Avaí foi na marola do Faraco...
SEM PRECIPITAÇÕES.
A verdade é que nunca estamos preparados para a tragédia, para a comoção que dela decorre.
A comoção não é boa conselheira, conduz o ser humano a precipitações, a decisões e providências que talvez não fossem adotadas em condições psicológicas normais.
Não por outras razões considerei acertada a decisão da CBF em transferir a rodada final do Brasileiro e da Copa do Brasil, pois o impacto emocional que acometeu toda a sociedade poria em risco o bom andamento da rodada como um todo.
As formas de homenagear são diversas, e a criatividade é farta, o mundo inteiro comprovou, como vimos através da mídia.
Que se definam as homenagens, mas sem precipitações, sem extrapolar em emoções, em suas justas medidas. O ruim das homenagens é não fazê-las, mas em fazendo-as, convém conhecer suas devidas dimensões. RC.
Flemming,
Posagora...
RC,
Concordo.
Virou postagem.
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