Mais controle nas contas do clube
Já enalteci aqui, na postagem O que não querem aprovar para o Estatuto do Avaí, publicada domingo, a questão da eleição direta, bem como sobre o período do mandato de presidente e a reeleição.
Todavia, o projeto de novo Estatuto do Avaí, exige um controle maior sobre as contas do clube, o que certamente evitaria esses desconfortos com salários atrasados, bem como sobrar ano na medida em que o cofre do clube já não dispõe de recursos. Seria o fato de se cumprir, rigorosamente, o que esteve previsto no orçamento do clube.
Todavia, vale lembrar, no Avaí fizeram uma previsão otimista e outra pessimista. Prevaleceu a segunda...
Assim, no projeto de estatuto apresentado pelo conselheiro Nilto Osvaldo Rodrigues, no Capítulo VIII, DOS PODERES DO CLUBE, em sua SEÇÃO III, DA PRESIDÊNCIA DO CLUBE, dispõe o artigo 79, em seu parágrafo 5º:
"Qualquer forma de empréstimo, bancário ou pessoal, que for feito em nome do presidente ou de diretores, se não for pago pelo clube na própria gestão, será considerado como doação pelo mesmo, não podendo mais o Avaí F.C. ser cobrado, priorizando, assim, o cumprimento de orçamento do clube."
Não tenho dúvidas de que se aplicado tal dispositivo, muita coisa poderia mudar, forçando o presidente executivo, quem quer que seja, a tomar atitudes mais cautelosas. De nada adianta tirar de recursos próprios para colocar no clube e sanar problemas momentâneos, pontuais. É preciso fazer com que o clube ande com suas próprias pernas, baseado no orçamento apresentado, que é respaldado por suas receitas.
A história recente do Avaí comprova que o clube não pode ter uma conduta diferente do que está disposto no artigo supracitado. Além disso, possibilitaria um controle maior sobre todos os negócios do clube, quer com parceiros ou não.
Como se pode notar, o projeto do novo Estatuto do Avaí traz grandes avanços no sentido de tornar o associado mais participativo na vida do clube, assim como chama por um responsabilidade maior dos gestores que comandam os destinos do Azul & Branco.
Cabe, ou caberia, ao presidente do Conselho Deliberativo, dar por encerrado o período de apresentação de emendas (já passou da hora), convocar seus pares para alguns ajustes no projeto, e colocá-lo em votação na Assembléia Geral. Simples assim.
Porém, da forma como estão conduzindo esse processo, dão margem para várias interpretações. Lamentavelmente...
Todavia, o projeto de novo Estatuto do Avaí, exige um controle maior sobre as contas do clube, o que certamente evitaria esses desconfortos com salários atrasados, bem como sobrar ano na medida em que o cofre do clube já não dispõe de recursos. Seria o fato de se cumprir, rigorosamente, o que esteve previsto no orçamento do clube.
Todavia, vale lembrar, no Avaí fizeram uma previsão otimista e outra pessimista. Prevaleceu a segunda...
Assim, no projeto de estatuto apresentado pelo conselheiro Nilto Osvaldo Rodrigues, no Capítulo VIII, DOS PODERES DO CLUBE, em sua SEÇÃO III, DA PRESIDÊNCIA DO CLUBE, dispõe o artigo 79, em seu parágrafo 5º:
"Qualquer forma de empréstimo, bancário ou pessoal, que for feito em nome do presidente ou de diretores, se não for pago pelo clube na própria gestão, será considerado como doação pelo mesmo, não podendo mais o Avaí F.C. ser cobrado, priorizando, assim, o cumprimento de orçamento do clube."
Não tenho dúvidas de que se aplicado tal dispositivo, muita coisa poderia mudar, forçando o presidente executivo, quem quer que seja, a tomar atitudes mais cautelosas. De nada adianta tirar de recursos próprios para colocar no clube e sanar problemas momentâneos, pontuais. É preciso fazer com que o clube ande com suas próprias pernas, baseado no orçamento apresentado, que é respaldado por suas receitas.
A história recente do Avaí comprova que o clube não pode ter uma conduta diferente do que está disposto no artigo supracitado. Além disso, possibilitaria um controle maior sobre todos os negócios do clube, quer com parceiros ou não.
Como se pode notar, o projeto do novo Estatuto do Avaí traz grandes avanços no sentido de tornar o associado mais participativo na vida do clube, assim como chama por um responsabilidade maior dos gestores que comandam os destinos do Azul & Branco.
Cabe, ou caberia, ao presidente do Conselho Deliberativo, dar por encerrado o período de apresentação de emendas (já passou da hora), convocar seus pares para alguns ajustes no projeto, e colocá-lo em votação na Assembléia Geral. Simples assim.
Porém, da forma como estão conduzindo esse processo, dão margem para várias interpretações. Lamentavelmente...
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