segunda-feira, 16 de abril de 2012

Quando a midia toma partido, by Silvio Santos

Determinante o caso Bruno/Nunes exaustivamente explorado e colocado a julgamento pela imprensa (quando digo imprensa, refiro-me ao grupo que assumiu o monopólio de comunicação no Estado, prática proibida por lei). 

A situação tratada como escandalosa passou dasapercebida pela grande maioria dos presentes ao evento, inclusive para os que assistiram via PPV. Mas foi levada ao patamar de assunto muito mais importante do que todos os demais fatos decorrentes da bela disputa em campo entre as potencias rivais. 

Não bastasse a bateria demasiada de exposição de uma situação que não levou qualquer perigo aos presentes, muito menos aos adversários, tanto que a própria arbitragem sequer relatou em súmula, houve a famosa ligação de conhecido jornalista cobrando do presidente do TJD ações sobre algo que sequer existia no âmbito do tribunal. 

Resultado, prejuízo grande ao clube com a muito provável penalização dos atletas. A mídia assume então patamares nunca antes alcançados, pois além de divulgar os fatos, liga cobrando atitudes! Bacana einh! Bacana não fosse o relevante fato de que os bastiões da moralidade e justica no futebol de Santa Catarina sejam OS MESMOS, ABSOLUTAMENTE OS MESMOS, QUE CALARAM-SE QUANDO UM CERTO CLUBE DO ESTREITO RASGOU TODOS OS PRINCÍPIOS DE ÉTICA E DIGNIDADE PARA PULAR DA SÉRIE C PARA A SÉRIE B, NUM DOS MOMENTOS MAIS PODRES DO FUTEBOL BRASILEIRO. Naquela época, este mesmo grupo, estes mesmos senhores, CALARAM-SE SOLENEMENTE. Nada!

A hipocrisia na imprensa da capital tem nome e sobrenome, tem ate sigla.

3 Comentários:

LUGO disse...

Importante: o Paulo Prisco nunca deixou de estar no Figueirense, prova disso é que os atletas que vem para eles, tem que passar pela Tombense. Saiu dos holofotes, mas deixou seu fiel escudeiro.
A farra das letras continua mais do que atuan.

Anônimo disse...

Silvio Santos, acompanho o futebol catarinense desde muito jovem, e somente ano passado fiquei sabendo, por ouvir dizer, é bom que se diga, que esse time do Estreito, quando disputou o campeonato ESTADUAL DA SEGUNDA DIVISÃO, para retornar à primeira, e perdeu o título para o Blumenau, o regulamento estabelecia que apenas o campeão subiria, no caso, o Blumenau. Então, num conchavo, mudaram o regulamento no fim do campeonato e subiram os dois.
Passaram-se décadas, desde essa ocorrência, mas soube apenas ano passado, certamente porque ninguém à época fez qualquer comentário crítico à mutreta.
Deve haver quem conheça os detalhes intrinsecos dessa virada, que poderia jogar mais algumas luzes sobre esse lance sombrio e sem méritos.
Silvio Santos, dizem que o silêncio vale ouro, e que a palavra vale prata. Eles sabem a hora certa e conveniente, de usar ora um, ora outro.- Roberto Costa

Anônimo disse...

Fica tudo muito mais fácil quando um time é dono da imprensa, da federação e do tribunal. Não há problemas, apenas soluções. Todos trabalham com um mesmo objetivo, aplainar o caminho, mesmo expondo-$e de forma negativa.
Há algum tempo, ainda disfarçavam, escondiam, agora já não escondem mais, abrem as caixas de ferramentas e utilizam tudo que for possível, correto ou não, pra aplainar o caminho de quem paga.
E nisso eu tô ao lado do Zunino. Continuo com a minha campanha: NÃO PAGA ZUNINO.
Acho que aquele corinho pra essa cambada de bocas alugadas sem caráter, sem profissionalismo e sem vergonha na cara, lá na Ressacada no domingo, já seria um bom começo.
Em tempo: Com tudo i$$o, ainda acho que a final será Jeca e Avai.
Bighal.

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